Ora, ora, pois,pois, ô meu caro senhor Durões de Barros...
Dizem cá, abaixo da linha do equador que, dentre os mandatários das pátrias livres que compõe esse lindo continente - que já foi tão grandemente aviltado e perversamente explorado pelas espadas dos antigos espertalhões ibero europeus - são os governantes hermanos argentinos os maiores craques em criar factoides nacionalistas, cíclicos, para insuflar seus poderes,pá!. Será verdade?. Desta vez, que curvem-se os contrários, estão mesmo prenhes de muita razão.
Quanto aos espanhóis neocolonialistas, inclusive os da rapsol, que voltem os olhos para as africas; mas não do modo como o fez seu soberano rei, que abateu um pobre gigante paquidérmico a tiros de fuzil, tentando provar aos sete ventos e ao mundo que, nada, absolutamente nada, detém o poder do reino conquistador de Espanha, fora a estupidez, é claro...
Pois baim,dito isso, vamos com o vosso militanciaviva á matéria do Estadão,abaixo:
Parlamento Europeu aprovou por maioria resolução que pede à UE suspender benefícios à exportação argentina, diz jornal ‘El País’
do Economia & Negócios
A decisão da Argentina de expropriar 51% do capital da
petroleira YPF, controlada pela espanhola Repsol, fez o Parlamento
Europeu se movimentar em direção a represálias.
Segundo o jornal espanhol "El País",
a maioria dos membros do Parlamento Europeu aprovou uma resolução que
condena a atitude argentina. O texto recebeu 458 votos a favor, 71
contra e 16 abstenções.
Os parlamentares também pedem à Comissão e ao Conselho da União
Europeia (UE) que estudem a opção de suspender, mesmo que parcialmente,
os benefícios à entrada de produtos argentinos nos países da UE.
O alvo seria o Sistema Geral de Preferências (SGP),
mecanismo aprovado pela Conferência das Nações Unidas para o Comércio
(UNCTAD), que permite que as mercadorias de países em desenvolvimento
tenham acesso privilegiado aos mercados dos países desenvolvidos por
meio de tratamento tarifário preferencial.
O grupo socialista do Parlamento Europeu foi o bloco que votou
contra, com a justificativa de que é preciso esgotar as fontes de
diálogo com a Argentina, antes de qualquer represália.
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