Bolívia tem provas de que EUA querem abalar imagem do país
Deixem de assediar o governo boliviano, deixem de nos cercar politicamente, deixem de nos emboscar politicamente!”.
O governo da Bolívia disse neste domingo (06/01) que tem provas concretas de uma suposta ingerência da Embaixada dos Estados Unidos no país. O ministro da Presidência boliviano, Juan Ramón Quintana, afirmou que está sendo feito “um acompanhamento escrupuloso dos atos da potência (EUA) em nosso país".
O governo da Bolívia disse neste domingo (06/01) que tem provas concretas de uma suposta ingerência da Embaixada dos Estados Unidos no país. O ministro da Presidência boliviano, Juan Ramón Quintana, afirmou que está sendo feito “um acompanhamento escrupuloso dos atos da potência (EUA) em nosso país".
Quintana afirmou a meios locais que há evidências, que serão entregues
ao governo de Barack Obama, como “para dizer-lhe: deixem de assediar o
governo boliviano, deixem de nos cercar politicamente, deixem de nos
emboscar politicamente!”.
O ministro boliviano garantiu que “existem provas irrefutáveis” do suposto assédio da embaixada de Washington em La Paz, cujo objetivo seria “prejudicar a imagem e o prestígio do governo” do presidente Evo Morales, com a intenção de derrubá-lo”, afirmou. Quintana explicou que os próprios informes sobre narcotráfico, terrorismo e direitos humanos emitidos pela sede diplomática “os desmascaram”.
Relações diplomáticas
O governo de Morales expulsou em 2008 o então embaixador norte-americano em La Paz, ao dizer ter descoberto vínculos com partidos políticos opositores e grupos de direita. Em 2011, ambos países assinaram um acordo que marcou a cooperação para a reposição dos embaixadores, mas até agora as relações diplomáticas não foram normalizadas.
Na semana passada, o presidente boliviano acusou a embaixada norte-americana de utilizar o caso de uma rede de extorsão que envolve funcionários públicos como desculpa para criticar sua gestão. Ao se referir à denúncia, Quintana repetiu o argumento usado por Morales e disse que ela está sendo usada “ como um recurso fundamental para tentar prejudicar uma das políticas mais fortes do governo nacional: a luta contra a corrupção".
O ministro boliviano garantiu que “existem provas irrefutáveis” do suposto assédio da embaixada de Washington em La Paz, cujo objetivo seria “prejudicar a imagem e o prestígio do governo” do presidente Evo Morales, com a intenção de derrubá-lo”, afirmou. Quintana explicou que os próprios informes sobre narcotráfico, terrorismo e direitos humanos emitidos pela sede diplomática “os desmascaram”.
Relações diplomáticas
O governo de Morales expulsou em 2008 o então embaixador norte-americano em La Paz, ao dizer ter descoberto vínculos com partidos políticos opositores e grupos de direita. Em 2011, ambos países assinaram um acordo que marcou a cooperação para a reposição dos embaixadores, mas até agora as relações diplomáticas não foram normalizadas.
Na semana passada, o presidente boliviano acusou a embaixada norte-americana de utilizar o caso de uma rede de extorsão que envolve funcionários públicos como desculpa para criticar sua gestão. Ao se referir à denúncia, Quintana repetiu o argumento usado por Morales e disse que ela está sendo usada “ como um recurso fundamental para tentar prejudicar uma das políticas mais fortes do governo nacional: a luta contra a corrupção".
* Com informações da AVN (Agência Venezuelana de Notícias)
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