A revolta dos trabalhadores do canteiro de obras da hidrelétrica
Os trabalhadores das usinas Jirau e Santo Antônio, no Rio Madeira (RO), aprovaram nesta segunda-feira (18) um acordo negociado entre várias entidades trabalhistas com as empresas responsáveis pela construção das hidrelétricas.
A proposta, aprovada por unanimidade por cerca de 20 mil trabalhadores, traz reajuste salarial de 11%, aumento da cesta básica de R$ 110 para R$ 170 e o pagamento de 70% de horas extras entre segunda e sábado (aos domingos é de 100%).
Outro ponto negociado, de acordo com a Central Única dos Trabalhadores (CUT), é que a licença que os trabalhadores recebem para poder voltar à cidade de origem será de nove dias, iniciando e terminando aos finais de semana.
A empreiteira será responsável pelo fornecimento das passagens aéreas para todas as capitais servidas por voos regulares. Segundo a CUT, a proposta atende às reivindicações essenciais detectadas nos canteiros de obras.
Além da CUT, participaram da elaboração do acordo a Confederação dos Sindicatos da Indústria da Construção Civil e da Madeira (Conticom) e o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil de Rondônia (Sticcero).
Os operários da usina Jirau ficaram cerca de um mês paralisados depois de uma revolta no canteiro de obras que resultou em depredação de alojamentos, veículos e equipamentos. O protesto foi contra as condições de trabalho no canteiro de obras. Na usina Santo Antônio, as obras ficaram paradas por cerca de 15 dias.
Os trabalhadores das usinas Jirau e Santo Antônio, no Rio Madeira (RO), aprovaram nesta segunda-feira (18) um acordo negociado entre várias entidades trabalhistas com as empresas responsáveis pela construção das hidrelétricas.
A proposta, aprovada por unanimidade por cerca de 20 mil trabalhadores, traz reajuste salarial de 11%, aumento da cesta básica de R$ 110 para R$ 170 e o pagamento de 70% de horas extras entre segunda e sábado (aos domingos é de 100%).
Outro ponto negociado, de acordo com a Central Única dos Trabalhadores (CUT), é que a licença que os trabalhadores recebem para poder voltar à cidade de origem será de nove dias, iniciando e terminando aos finais de semana.
A empreiteira será responsável pelo fornecimento das passagens aéreas para todas as capitais servidas por voos regulares. Segundo a CUT, a proposta atende às reivindicações essenciais detectadas nos canteiros de obras.
Além da CUT, participaram da elaboração do acordo a Confederação dos Sindicatos da Indústria da Construção Civil e da Madeira (Conticom) e o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil de Rondônia (Sticcero).
Os operários da usina Jirau ficaram cerca de um mês paralisados depois de uma revolta no canteiro de obras que resultou em depredação de alojamentos, veículos e equipamentos. O protesto foi contra as condições de trabalho no canteiro de obras. Na usina Santo Antônio, as obras ficaram paradas por cerca de 15 dias.
Fonte: Valor Econômico
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