FHC pode esperar sentado, ninguém que pretenda se eleger presidente vai defender o seu triste legado, pelo menos em público, no horário eleitoral. Vai defender como fez Serra, por baixo dos panos, às escondidas, em conchavos espúrios. Após três derrotas seguidas, e com as pesquisas mostrando a ótima aceitação da presidenta Dilma, a oposição ficou totalmente sem rumo, sem ação, e sem noção.
FHC prega o que ele fez como presidente: abandono do povo, dos mais pobres e mais necessitados. No desespero, ele recomenda ao PSDB que esqueça o povo, o povão, e mire na classe média (aliás, classe média que deixou ser D e E graças ao governo Lula, ao qual a presidenta Dilma está dando continuidade).
FHC nunca se importou com o povo, fez um governo sempre voltado para as elites, para os ricos.
Tanto isso é um fato que ele entregou o Brasil para Lula com 54 milhões de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza, com desemprego recorde e arrocho nos salários.
FHC nunca se importou com o povo, fez um governo sempre voltado para as elites, para os ricos.
Tanto isso é um fato que ele entregou o Brasil para Lula com 54 milhões de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza, com desemprego recorde e arrocho nos salários.
FHC se queixa e diz que a oposição não defendeu seu legado na eleição de 2010. Que legado? O FMI mandando e desmandando na nossa economia, os juros estratosféricos, o desemprego recorde, as privatizações escusas, a tentativa de privatizar a Petrobras, o afundamento da P36, o apagão?.
FHC é um sem-noção ou é um dissimulado, ele não tem noção do mal que fez ao Brasil, ao povo brasileiro?
Lógico que ele sabe, e quer voltar ao poder para atender aos interesses dos ricos e dos EUA, em particular no Pré-Sal, como foi revelado pelo WikiLeaks no telegrama de 2 de dezembro de 2009:
LULA É O MAIS CONHECIDO: HOJE TEMOS OPERÁRIOS ORGULHOSOS DO SEU PAÍS, E UM PAÍS ORGULHOSO DE SEUS OPERÁRIOS! |
o consulado cita a diretora da empresa norte-americana Chevron no Brasil, Patrícia Pradal, segundo a qual o tucano José Serra teria prometido mudar as regras do Pré-Sal se fosse eleito presidente, para favorecer os interesses dos EUA.
Jussara Seixas
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