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quinta-feira, 14 de abril de 2011

BRICS - REPRESENTANDO O NOVO - ATUAM EM BLOCO E ENFRENTAM A VELHA HEGEMONIA USA-EUROPA-JAPÃO

O NOVO SEMPRE VENCE...


OS líderes dos BRICS, grupo dos cinco grandes países em desenvolvimento, composto pela China, Rússia, Índia, Brasil e África do Sul, se reuniram na ilha de Hainan (China), para estreitar a cooperação nos interesses comuns e aparar arestas.

Desvalorização do dólar

As discussões passaram pela desvalorização do dólar, uma vez que a moeda estadunidense é a principal unidade de referência dos preços das mercadorias negociadas no mercado mundial. A enxurrada de dólares no mundo causa inflação, instabilidade cambial e guerra de divisas.

Em um comunicado divulgado durante cúpula na ilha de Hainan, os líderes de China, Rússia, Índia, Brasil e África do Sul disseram apoiar um sistema de reserva monetária internacional amplo, o que significa reduzir a dependência do dólar.

Em pauta, esteve a função global do Direito Especial de Saque (SDR), um ativo de reserva internacional do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Como parte do esforço para fortalecer o comércio e o investimento entre si, os líderes devem assinar na quinta-feira um acordo para ampliar as linhas de crédito mútuas não mais em dólares, mas nas moedas locais dos BRICS, de acordo com relatos da mídia indiana.

Condenação aos ataques aéreos na Líbia




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Líderes dos cinco países que formam os "Brics" criticaram a campanha aérea do Ocidente na Líbia, disse uma fonte governamental na cúpula do grupo na quinta-feira.

"Todos eles condenaram os ataques", afirmou a fonte que participou das reuniões dos líderes dos Brics.

A fonte acrescentou que eles expressaram preocupação sobre os efeitos dos ataques aéreos sobre os civis líbios.

Mesmo a África do Sul, que votou a favor da resolução do Conselho de Segurança da ONU que autorizou uma zona de "exclusão aérea" na Líbia, adotou às críticas aos ataques.

Rodada de Doha

Os ministros do comércio dos cinco países soaram pessimistas com as perspectivas. Os Estados Unidos disseram no mês passado que as grandes economias emergentes precisam abrir seus mercados. Mas, ao endossar o projeto de acordo de 2008, os Brics deram a entender que cabe ao Ocidente o ônus de ceder.

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