Havana, 25 jan (Prensa Latina) O líder da Revolução Fidel Castro assegurou que Cuba jamais será pressionada nem chantageada por seus inimigos e que as leis do país serão cumpridas inevitavelmente como parte de sua conduta honesta de meio século.
Em sua mais recente reflexões, em clara alusão à campanha internacional pela morte de um preso comum, Fidel Castro recomendou à União Europeia (UE) tentar salvar o euro e eliminar o desemprego crônico que sofrem seus jovens.
Também exortou responder aos indignados sobre os quais a polícia se lança e golpeia constantemente.
Produz lástima ler em agências de notícias as declarações de ambas quando utilizam suas descaradas mentiras para atacar Cuba, assinalou em sua reflexão intitulada "A fruta que não caiu".
É bom apontá-lo com toda clareza e franqueza. O governo espanhol e a debilitada União Europeia, submersa em uma profunda crise econômica, devem saber a que se ater, assegurou o líder revolucionário.
Valeria mais realmente que o governo espanhol, dadas suas excelentes relações com Washington, viajasse aos Estados Unidos e se informasse do que ocorre nos cárceres ianques, disse ao qualificar esses governos de "tradicionalmente comprometidos com a subversão contra Cuba".
Não ignoremos, remarcou, que agora na Espanha governam os admiradores de (Francisco) Franco, que enviou membros da Divisão Azul junto às SS e as SA nazistas para matar soviéticos.
A direita fascista de (José María) Aznar, (Mariano) Rajoy e outros servidores do império deve conhecer algo das 16 mil baixas que tiveram seus antecessores da Divisão Azul, explicou.
Fonte: PRENSA LATINA
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