O prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB), que tentará se reeleger em outubro, vetou o reajuste de 61,8% dos salários dos vereadores da cidade, que havia sido aprovado pela Câmara Municipal.
O veto integral foi publicado ontem no "Diário Oficial". A decisão de Lacerda veio após protestos contra o aumento nas ruas da capital mineira e na internet.
O reajuste, que só valeria para os políticos que assumirão em 2013, foi aprovado em dezembro por 22 dos 41 vereadores. Três votaram contra. Com o aumento, o salário subiria de R$ 9.222 para R$ 15.031.
Para derrubar o veto de Lacerda, os vereadores precisam de 21 votos.
Favorável à derrubada, o vereador Leonardo Mattos (PV) afirmou que a maioria dos seus colegas está voltando atrás na posição pró-reajuste e deve aceitar o que decidiu Lacerda. A votação será secreta.
"Foi irresponsabilidade. São Paulo e Rio definiram reajustes, BH não pode ficar em situação diferente", disse.
Ele reclamou que os vereadores ganham menos que secretários municipais e que o Legislativo é tratado como "patinho feio".
"[O reajuste] é uma obrigação dos vereadores. Nenhum político em sã consciência gosta de fazer isso. É muito ruim definir quanto vou ganhar", afirmou.
O veto integral foi publicado ontem no "Diário Oficial". A decisão de Lacerda veio após protestos contra o aumento nas ruas da capital mineira e na internet.
O reajuste, que só valeria para os políticos que assumirão em 2013, foi aprovado em dezembro por 22 dos 41 vereadores. Três votaram contra. Com o aumento, o salário subiria de R$ 9.222 para R$ 15.031.
Para derrubar o veto de Lacerda, os vereadores precisam de 21 votos.
Favorável à derrubada, o vereador Leonardo Mattos (PV) afirmou que a maioria dos seus colegas está voltando atrás na posição pró-reajuste e deve aceitar o que decidiu Lacerda. A votação será secreta.
"Foi irresponsabilidade. São Paulo e Rio definiram reajustes, BH não pode ficar em situação diferente", disse.
Ele reclamou que os vereadores ganham menos que secretários municipais e que o Legislativo é tratado como "patinho feio".
"[O reajuste] é uma obrigação dos vereadores. Nenhum político em sã consciência gosta de fazer isso. É muito ruim definir quanto vou ganhar", afirmou.
Fonte:Folha
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