“A lenda”, “o exterminador” e “o diabo de Ramadi” são apenas algumas alcunhas pelas quais o atirador de elite reformado Chris Kyle ficou conhecido entre os colegas.
Entre 1999 e 2009, o então oficial do pelotão Charlie, terceiro grupo da força Seal da Marinha americana, construiu para si uma temida reputação como o atirador mais letal da história da corporação.
Oficialmente, o Pentágono registra 150 mortes no seu nome – o que em si já representa um recorde em relação ao anterior, de 109, até então mantido por um atirador durante a Guerra do Vietnã.
"Adorei o que fiz. Ainda adoro", escreveu o atirador americano em seu livro
Entretanto, Kyle afirma que sua contagem é maior. Só na segunda batalha de Fallujah, no fim de 2004, diz, tirou a vida de 40 inimigos.
Em um livro da editora HarperCollins que chega às livrarias americanas, American Sniper “Atirador de elite americano”, em uma tradução livre e literal ele relata com detalhes o seu trabalho em quatro viagens de combate ao Iraque.
Adorei o que fiz. Ainda adoro. Se as circunstâncias fossem diferentes – se minha família não precisasse de mim – eu voltaria em um piscar de olhos, escreve o atirador.
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