Por Eduardo Bueres
Um do maiores patrocinadores de recursos para o futebol no mundo, vem de conglomerados internacionais bilionários dos fabricantes de cerveja, que com a chamada globalização, basicamente, virou uma só fabrica, midiáticamente fatiada, um truste, com diversos nomes e marcas, meramente para efeito de travessuras nas bolsas & mercados.
Um do maiores patrocinadores de recursos para o futebol no mundo, vem de conglomerados internacionais bilionários dos fabricantes de cerveja, que com a chamada globalização, basicamente, virou uma só fabrica, midiáticamente fatiada, um truste, com diversos nomes e marcas, meramente para efeito de travessuras nas bolsas & mercados.
O que esta chamando a atenção do mundo nem é tanto a demora nos cronogramas de obra para a copa de 2014, já que, no Brasil da sexta potência, onde sobra dinheiro e coragem, resta tempo para a conclusão, e sim a bela enrascada que a esperta turma que comanda a FIFA encontra-se.
Especula-se fortemente, que a entidade já teria recebido secretamente, megas fundos liberados pelos magnatas cervejeiros, investimentos que teriam um retorno triplicado durante o evento em 2014, no rico e emergente Brasil dos trópicos.
A proibição da venda de cerveja - a preços escrôteuropeus - nos estádios onde ocorrerão os jogos, não mexeu com a cabeça dos brasileiros que, em grande parte, desejam levar crianças, as esposas e as namoradinhas, para assistirem as partidas e, por experiencia própria, bem verde e amarela, sabem que é mais tranquilo 'encher a lata' coletivamente, nos términos das partidas, em barezinhos ou em casa, longe do babaquísmo crônico de alguns torcedores que se excedem aproveitando-se da muvuca da multidão.
Brezileyrros, au precisar de yous parra gerrar empregos in USA,ENTENDERRÂÂO,myos buenos nativos??? |
A proibição da venda de cerveja - a preços escrôteuropeus - nos estádios onde ocorrerão os jogos, não mexeu com a cabeça dos brasileiros que, em grande parte, desejam levar crianças, as esposas e as namoradinhas, para assistirem as partidas e, por experiencia própria, bem verde e amarela, sabem que é mais tranquilo 'encher a lata' coletivamente, nos términos das partidas, em barezinhos ou em casa, longe do babaquísmo crônico de alguns torcedores que se excedem aproveitando-se da muvuca da multidão.
A possível proibição pelo governo do Brasil ao uso do álcool durante as partidas, joga um gigantesco balde de água fria na escalada de mega faturamento nos cofres da FIFA que, em razão disso, pode mirar uma reação de degola no pescoço de alguns conhecidos dirigentes e cartolas, muy macios, que terão que devolver suas alegrias guardadas.
Abre e fecha rapidamente a cortina:
Tê cuida Ricardo Teixeira!
Parabens,Senhor Bueres.dessa vez o senhor foi com o dedo na ferida.A matéria realmente procede, já que desnuda uma mina de recursos captados por essa entidade anti-democrática que oferece o circo do futebol e fatura bilhões as custas da poupança dos países sedes.O lema deles é: lucro,lucro e mais lucro.
ResponderExcluirQue ratoeira a poderosa FIFA se meteu. Realmente, se prevalecer o que for decidido soberanamente pelas autoridades do Brasil, mantendo a proibição da venda de cerveja nos estádios,os chefões da cartolagem internacional farão uma pressão descomunal e poderão até de alguma forma sabotar esse grande evento, onde o espirito do esporte, esta abaixo do interesse financeiro.
ResponderExcluirNuno Setúbal - Porto,Portugal