Em entrevista coletiva, a Presidenta Dilma Rousseff afirmou achar “muito estranho” o vazamento dos depoimentos à Justiça Federal do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, e do doleiro Alberto
Youssef. A candidata à reeleição defendeu a punição aos culpados “ doa a quem doer”.
Essas informações ainda estão sob sigilo. Eu acho muito estranho em meio ao período eleitoral, que haja uma investigação como essa. Sou a favor que se puna os corruptos e corruptores. A investigação
tem que ser feita sem qualquer outro tipo de intervenção. Eu considero incorreto divulgar parcialmente em período eleitoral”, disse a Presidenta no Palácio da Alvorada.
Na última quinta-feira (9), a Justiça Federal do Paraná divulgou áudios dos depoimentos prestados pelo ex-dirigente pelo doleiro. Ambos são réus no processo da Operação Lava Jato, e foram ouvidos pelo
juiz Sérgio Moro. “Não é a justiça do Paraná que autoriza a delação premiada.É o Supremo. A justiça do Paraná não tem essa abrangência. Nós precisamos saber quem autorizou essa delação premiada”,
declarou a candidata.
“Assim que acabar a eleição, ninguém se responsabiliza por ela. Eu acredito e por isso que eu acho muito estranho essa ação dessas gravações. Não há provas. Por isso que eu digo que tem que ter muito
cuidado com a impunidade. Eu defendo que a justiça cuide desse processo e que haja provas. E que se apresente parte das provas e dos depoimentos”, continuou Dilma.
A Presidenta citou as propostas para combater a corrupção em um possível segundo mandato, defendeu a reforma política e criticou a forma como as denúncias de desvio de recursos públicos eram
tratadas nas gestões do PSDB, à frente do governo federal.
“Eu propus no meu governo acabar com a impunidade e assim condenar os corruptos. E criar uma estrutura nos tribunais superiores e tornar a punição mais dura. Essas medidas são fundamentais e são
essenciais para combater a corrupção. Outra questão, a notificação da legislação, que defina o
enriquecimento ilícito de qualquer servidor público. Sem a reforma política, nós não conseguiremos
combater a corrupção. E é preciso ter a participação de cada um dos brasileiros. Tem a ver com esse do
financiamento privado de campanha”, prosseguiu.
“O PSDB antes tinha o engavetador da República. Comigo a Polícia Federal tem autonomia. O
Ministério Público também se manteve com autonomia e independência. Eu não varro os problemas
para debaixo do tapete, como eles (PSDB) fazem”, finalizou Dilma.
Youssef. A candidata à reeleição defendeu a punição aos culpados “ doa a quem doer”.
Essas informações ainda estão sob sigilo. Eu acho muito estranho em meio ao período eleitoral, que haja uma investigação como essa. Sou a favor que se puna os corruptos e corruptores. A investigação
tem que ser feita sem qualquer outro tipo de intervenção. Eu considero incorreto divulgar parcialmente em período eleitoral”, disse a Presidenta no Palácio da Alvorada.
Na última quinta-feira (9), a Justiça Federal do Paraná divulgou áudios dos depoimentos prestados pelo ex-dirigente pelo doleiro. Ambos são réus no processo da Operação Lava Jato, e foram ouvidos pelo
juiz Sérgio Moro. “Não é a justiça do Paraná que autoriza a delação premiada.É o Supremo. A justiça do Paraná não tem essa abrangência. Nós precisamos saber quem autorizou essa delação premiada”,
declarou a candidata.
“Assim que acabar a eleição, ninguém se responsabiliza por ela. Eu acredito e por isso que eu acho muito estranho essa ação dessas gravações. Não há provas. Por isso que eu digo que tem que ter muito
cuidado com a impunidade. Eu defendo que a justiça cuide desse processo e que haja provas. E que se apresente parte das provas e dos depoimentos”, continuou Dilma.
A Presidenta citou as propostas para combater a corrupção em um possível segundo mandato, defendeu a reforma política e criticou a forma como as denúncias de desvio de recursos públicos eram
tratadas nas gestões do PSDB, à frente do governo federal.
“Eu propus no meu governo acabar com a impunidade e assim condenar os corruptos. E criar uma estrutura nos tribunais superiores e tornar a punição mais dura. Essas medidas são fundamentais e são
essenciais para combater a corrupção. Outra questão, a notificação da legislação, que defina o
enriquecimento ilícito de qualquer servidor público. Sem a reforma política, nós não conseguiremos
combater a corrupção. E é preciso ter a participação de cada um dos brasileiros. Tem a ver com esse do
financiamento privado de campanha”, prosseguiu.
“O PSDB antes tinha o engavetador da República. Comigo a Polícia Federal tem autonomia. O
Ministério Público também se manteve com autonomia e independência. Eu não varro os problemas
para debaixo do tapete, como eles (PSDB) fazem”, finalizou Dilma.
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