Este bananeiro sul americano aqui, não tem a menor vocação para transformar-se num estadista |
por Eduardo Bueres
Em
vez de criar um gabinete de crise, supra partidário e transversal, viajar para
Brasília para planejar conjuntamente com o governo federal e até outras esferas ligadas a comunidade científica internacional,visando as possíveis
soluções de curto, médio e longo alcance, para mitigar a seca em seu feudo, o governador do
politicamente azarado e belo Estado de São Paulo, priorizou o seu orgulho pessoal - que o povo nordestino classifica de 'besta' -
e o preconceito partidário cafona.
Por conta do seu vacilo egoísta, medidas
importantes e de caráter prioritário e emergencial, deixaram de ser deslanchadas, aprofundando ainda
mais a crise hídrica...
Precisa agora vir à público confessar que, o agudo problema referente a questão da água, que muito castiga e maltrata o povo paulista, ficou em segundo plano, sim, porque priorizou e valorizou esse tempo todo a eleição de Nóia, da coligação pig-tucana.
Resta-lhe agora pedir uma ajudinha para a golpista dona Veja e seus conspiradores, no sentido de, a partir daqui, momento que pedem finalmente ajuda ao Planalto, contorcerem os fatos, louvando esta iniciativa - tardia e sectária - e, doravante, jogar a culpa pela ostensão da estiagem em Dilma.
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