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A base aliada a Jatene quer o mesmo que ele?
Vejam só.O governador Simão Jatene precisa chamar seus liderados na Assembleia às falas e perguntar ao pé do ouvido de cada um como é que podem ajudar nessa parada da Lei Kandir.
É preciso que faça isso com a máxima urgência, para evitar que seus liderados adotem certas posturas que sinalizem para a opinião uma completa dissonância entre o que pensa e o que pretende o governo do Estado e o que pensam e fazem deputados da base aliada na Assembleia.
O que pensa e pretende o governador?
Ele pensa, ele acha, ele está convicto de que a Lei Kandir é lesiva ao Pará. E pretende que, no âmbito da revisão da Lei Kandi, se rediscuta o que o governador chama de Pacto Federativo.
Jatene repete isso quase como um mantra, desde seu primeiro governo.
E ele está certo, porque a Lei Kandir é mesmo lesiva aos interesses do Pará e de outros Estados.
Pois bem.
E o que pensam os deputados - quase chegando aos 30 - da base aliada na Assembleia?
Parece que não pensam nada.
Parece que nada pensam.
Na última segunda-feira, houve uma sessão especial na Assembleia discutir os efeitos e os impactos da Lei Kandir, suas alíquotas, as bases de cálculo e a aplicação dos royalties no Estado do Pará.
A sessão foi proposta por uma comissão especialmente criada pela Assembleia para estudar e analisar a lei.
Quem preside a comissão é o deputado Celso Sabino (PR), um dos integrantes da numerosa base aliada que apoia o governo Jatene.
É preciso que faça isso com a máxima urgência, para evitar que seus liderados adotem certas posturas que sinalizem para a opinião uma completa dissonância entre o que pensa e o que pretende o governo do Estado e o que pensam e fazem deputados da base aliada na Assembleia.
O que pensa e pretende o governador?
Ele pensa, ele acha, ele está convicto de que a Lei Kandir é lesiva ao Pará. E pretende que, no âmbito da revisão da Lei Kandi, se rediscuta o que o governador chama de Pacto Federativo.
Jatene repete isso quase como um mantra, desde seu primeiro governo.
E ele está certo, porque a Lei Kandir é mesmo lesiva aos interesses do Pará e de outros Estados.
Pois bem.
E o que pensam os deputados - quase chegando aos 30 - da base aliada na Assembleia?
Parece que não pensam nada.
Parece que nada pensam.
Na última segunda-feira, houve uma sessão especial na Assembleia discutir os efeitos e os impactos da Lei Kandir, suas alíquotas, as bases de cálculo e a aplicação dos royalties no Estado do Pará.
A sessão foi proposta por uma comissão especialmente criada pela Assembleia para estudar e analisar a lei.
Quem preside a comissão é o deputado Celso Sabino (PR), um dos integrantes da numerosa base aliada que apoia o governo Jatene.
Dos 41 deputados, vocês sabem quantos estavam na sessão desde o início?
Quatro!: o presidente, Manoel Pioneiro (PSDB); Celso Sabino, Bernadete Ten Caten (PT) e Edmilson Rodrigues (PSOL).
Quatro!: o presidente, Manoel Pioneiro (PSDB); Celso Sabino, Bernadete Ten Caten (PT) e Edmilson Rodrigues (PSOL).
No final da sessão, deram as caras por lá o tucano José Megale e Cássio Andrade (PSB).
Isso é um menosprezo deplorável da Assembleia à discussão de tema tão relevante.
Isso é um menosprezo deplorável da Assembleia à discussão de tema tão relevante.
E especialmente em relação aos deputados da base governista, é um desrespeito ao próprio governador, que há anos tenta engatar uma cruzada para rever a Lei Kandir, que esfola os cofres do Pará com perdas estimadas em mais de R$ 14 bilhões.
Vão ver, a Assembleia está mesmo mais interessada com seusfantasmas e laranjais.
Só pode ser.E com todo o respeito, é claro, que nos merecem Suas Excelências.
Companheiro:
ResponderExcluirO problema do Jatene com a Lei Kandir é que ele não entendeu até hoje o que diz a Lei, é INCOMPETENTE E PREGUIÇOSO.
O Jatene é o campeão de falar besteiras sobre a Lei Kandir (e muitos outros assuntos)