Barack Obama informou ao Congresso do seu país que prorrogou, por mais seis meses, a suspensão de uma cláusula da Lei Helms-Burton que permite ao governo entrar com um processo contra as empresas estrangeiras que negociem com Cuba. A ação unilateral do governo dos EUA representa a continuidade do cruel e imoral bloqueio contra a ilha, que já dura mais de cinqüenta anos. Assim Obama quebra mais uma vez a palavra, e prorroga essa bestialidade que envergonha a todos nós humanos, independente de ser um ato isolado desse povo arrogante e impiedoso.
Sem nenhum acanhamento em mostrar que não honra sua palavra, o falso democrata Obama – que "ganhou" o Nobel da Paz no primeiro ano de mandato – (parece brincadeira), disse que a prorrogação da suspensão é "necessária para os interesses nacionais dos Estados Unidos e acelerará a transição à democracia em Cuba". Mais uma vez o presidente norte americano se desacredita como homem de bem ao reutilizar o argumento empregado no ano passado, que nada mais é que uma confissão descarada de que o objetivo do seu cambaleante império é derrubar o sistema político e social socialista cubano.
A lei Helms-Burton, com um caráter marcadamente extraterritorial, pune as empresas estrangeiras que fazem negócios em Cuba; permite entrar com um processo contra companhias e pessoas que usem bens desapropriados pelo governo cubano a cidadãos e empresas dos EUA e nega a entrada no país de diretores dessas empresas.
A continuação desse torpe bloqueio a um país fragilizado econômica e militarmente, é apenas mais um dos atos imorais praticados ao longo da existência dos EUA como país. A mesma indecente decisão já havia sido adotada pelos presidentes anteriores a Obama - Bill Clinton e George W. Bush, que também já tinham adotado a anual prorrogação sem cerimônias, e também recebido, por "merecimento" o prêmio Nobel da Paz, como aval às suas barbáreies.
A política dos Estados Unidos contra Cuba é um escárnio, não tem sustento ético ou legal algum e muito menos moral; é contrária ao direito internacional e tampouco possui o apoio de outras nações à exceção de Israel. O bloqueio à ilha já foi condenado 19 vezes na Assembleia Geral da ONU. Mais de 180 países e organismos especializados do sistema das Nações Unidas explicitam sua oposição a essa política que enoja a todos os seres do planeta.
O dano econômico direto causado ao povo cubano pela aplicação do bloqueio supera, nesses 50 anos, os 751 bilhões de dólares, no valor atual dessa moeda. Os prejuízos, contudo, não são apenas financeiros, estendem-se por várias áreas, como a da saúde, por exemplo.
"As crianças cubanas não podem dispor do medicamento Sevoflurane, o mais avançado agente anestésico geral inalatório, porque seu fabricante, a companhia norte-americana Abbot, está proibida de vender a Cuba", exemplificou na Assembleia Geral da ONU o chanceler Bruno Rodriguez. Esse é um dos elementos que faz com que a ilha classifique a política norte-americana como genocida, já que muitas mortes poderiam ser evitadas sem o bloqueio.
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Os Estados Unidos, então, submetem a população de Cuba à falta de desenvolvimento, às doenças, e a demais mazelas, com o objetivo de forçar uma mudança política do regime socialista cubano. Para a outrora superpotência imperialista, todas as nações que não se subordinam aos seus interesses não terá o direito de manter suas tradições e muito menos caminhar em direção à liberdade plena pelas próprias pernas.Se estivesse Cuba assentada sobre um "mar" de petróleo, todos os cubanos já teriam dado suas vidas tentando barrar a invasão americana em nome da democracia. O cenário hoje seria de reconstrução, por empresas norte americanas, ao custo de bilhões de barris de petróleo.
O bloqueio dos Estados Unidos a Cuba é criminoso porque atenta contra a soberania e a autodeterminação do país, que tem todo o direito de escolher o seu próprio sistema político e a maneira de organizar a sociedade na velocidade que lhe convier. O bloqueio é um escárnio ao direito internacional, e é mais um ato da política intervencionista desse país de passado e presente encharcado do sangue de milhões de civis inocentes, em todos os recantos da terra.
Sem nenhum acanhamento em mostrar que não honra sua palavra, o falso democrata Obama – que "ganhou" o Nobel da Paz no primeiro ano de mandato – (parece brincadeira), disse que a prorrogação da suspensão é "necessária para os interesses nacionais dos Estados Unidos e acelerará a transição à democracia em Cuba". Mais uma vez o presidente norte americano se desacredita como homem de bem ao reutilizar o argumento empregado no ano passado, que nada mais é que uma confissão descarada de que o objetivo do seu cambaleante império é derrubar o sistema político e social socialista cubano.
A lei Helms-Burton, com um caráter marcadamente extraterritorial, pune as empresas estrangeiras que fazem negócios em Cuba; permite entrar com um processo contra companhias e pessoas que usem bens desapropriados pelo governo cubano a cidadãos e empresas dos EUA e nega a entrada no país de diretores dessas empresas.
A continuação desse torpe bloqueio a um país fragilizado econômica e militarmente, é apenas mais um dos atos imorais praticados ao longo da existência dos EUA como país. A mesma indecente decisão já havia sido adotada pelos presidentes anteriores a Obama - Bill Clinton e George W. Bush, que também já tinham adotado a anual prorrogação sem cerimônias, e também recebido, por "merecimento" o prêmio Nobel da Paz, como aval às suas barbáreies.
A política dos Estados Unidos contra Cuba é um escárnio, não tem sustento ético ou legal algum e muito menos moral; é contrária ao direito internacional e tampouco possui o apoio de outras nações à exceção de Israel. O bloqueio à ilha já foi condenado 19 vezes na Assembleia Geral da ONU. Mais de 180 países e organismos especializados do sistema das Nações Unidas explicitam sua oposição a essa política que enoja a todos os seres do planeta.
O dano econômico direto causado ao povo cubano pela aplicação do bloqueio supera, nesses 50 anos, os 751 bilhões de dólares, no valor atual dessa moeda. Os prejuízos, contudo, não são apenas financeiros, estendem-se por várias áreas, como a da saúde, por exemplo.
"As crianças cubanas não podem dispor do medicamento Sevoflurane, o mais avançado agente anestésico geral inalatório, porque seu fabricante, a companhia norte-americana Abbot, está proibida de vender a Cuba", exemplificou na Assembleia Geral da ONU o chanceler Bruno Rodriguez. Esse é um dos elementos que faz com que a ilha classifique a política norte-americana como genocida, já que muitas mortes poderiam ser evitadas sem o bloqueio.
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Os Estados Unidos, então, submetem a população de Cuba à falta de desenvolvimento, às doenças, e a demais mazelas, com o objetivo de forçar uma mudança política do regime socialista cubano. Para a outrora superpotência imperialista, todas as nações que não se subordinam aos seus interesses não terá o direito de manter suas tradições e muito menos caminhar em direção à liberdade plena pelas próprias pernas.Se estivesse Cuba assentada sobre um "mar" de petróleo, todos os cubanos já teriam dado suas vidas tentando barrar a invasão americana em nome da democracia. O cenário hoje seria de reconstrução, por empresas norte americanas, ao custo de bilhões de barris de petróleo.
O bloqueio dos Estados Unidos a Cuba é criminoso porque atenta contra a soberania e a autodeterminação do país, que tem todo o direito de escolher o seu próprio sistema político e a maneira de organizar a sociedade na velocidade que lhe convier. O bloqueio é um escárnio ao direito internacional, e é mais um ato da política intervencionista desse país de passado e presente encharcado do sangue de milhões de civis inocentes, em todos os recantos da terra.
Socorro Gomes, presidenta do Conselho Mundial da Paz, declarou que a prorrogação da Lei Helms-Burton mais uma vez, demonstra que Obama se iguala aos seus predecessores e caminha a passos largos para o mesmo destino – o lixo da História. E este blogueiro remendaria: "o lixo hospitalar da História."
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