Presidente Santos |
O presidente colombiano voltou a ser criticado neste domingo por seu antecessor, Álvaro Uribe, que é contra o diálogo com as Farc
Em seu programa de rádio “Em linha com o presidente”, Santos afirmou que
“terminar com o conflito responsável por causar tanta dor” é um “sonho
de todos os colombianos”.
“Todas as guerras sempre acabam com algum
tipo de acordo, de diálogo. Por
isso queremos por fim a este conflito
através de um acordo ou diálogo, sem repetirmos os erros do passado”,
afirmou o mandatário.
Durante o programa, Santos também criticou seu antecessor, Álvaro Uribe, de quem foi ministro da Defesa, ao dizer que ele estava errado ao buscar a paz por meio da guerra.
Desde que foi tornado público o diálogo com as Farc, Uribe tem feito duras críticas à estratégia do governo. Na semana passada, o ex-presidente disse que a política de segurança de Santos permite que a guerrilha volte a ser “provocadora e triunfante”.
Neste domingo (02/09), Uribe publicou um texto em seu Twitter, no qual diz que a nomeação de Santos como seu ministro da Defesa teve justamente o objetivo de colocá-lo como o seu sucessor. No entanto, ele volte a criticar o atual presidente. “O discurso da paz não pode ser a desculpa para o não cumprimento do dever de dar segurança aos cidadãos.”
Crítica ao Brasil
Em vídeo divulgado nesta segunda-feira, as Farc criticaram o Brasil por ajudar a logística de libertação de reféns o grupo. Em ritmo de rap, a música questiona o governo de Dilma Rousseff por ter vendido à Colômbia as aeronaves utilizadas nas operações.
Em outras partes da declaração, que também reúne críticas à ingerência norte-americana no país, o principal líder das Farc, Rodrigo Londoño Echeverri, também conhecido como "Timochenko" ou "Timoleón Jiménez", diz que negociará com Santos “sem rancores ou arrogância”. O vídeo foi o primeito posicionamento da guerrilha após o anúncio do diálogo com o governo colombiano.
Durante o programa, Santos também criticou seu antecessor, Álvaro Uribe, de quem foi ministro da Defesa, ao dizer que ele estava errado ao buscar a paz por meio da guerra.
Comandante "Timochenko" |
Desde que foi tornado público o diálogo com as Farc, Uribe tem feito duras críticas à estratégia do governo. Na semana passada, o ex-presidente disse que a política de segurança de Santos permite que a guerrilha volte a ser “provocadora e triunfante”.
Neste domingo (02/09), Uribe publicou um texto em seu Twitter, no qual diz que a nomeação de Santos como seu ministro da Defesa teve justamente o objetivo de colocá-lo como o seu sucessor. No entanto, ele volte a criticar o atual presidente. “O discurso da paz não pode ser a desculpa para o não cumprimento do dever de dar segurança aos cidadãos.”
Crítica ao Brasil
Em vídeo divulgado nesta segunda-feira, as Farc criticaram o Brasil por ajudar a logística de libertação de reféns o grupo. Em ritmo de rap, a música questiona o governo de Dilma Rousseff por ter vendido à Colômbia as aeronaves utilizadas nas operações.
Em outras partes da declaração, que também reúne críticas à ingerência norte-americana no país, o principal líder das Farc, Rodrigo Londoño Echeverri, também conhecido como "Timochenko" ou "Timoleón Jiménez", diz que negociará com Santos “sem rancores ou arrogância”. O vídeo foi o primeito posicionamento da guerrilha após o anúncio do diálogo com o governo colombiano.
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