COITADO DO BOSQUE RODRIGUES ALVES - BELÉM NÃO MERECE ELEGER ESSE TIPO DE VEREADOR

É o inferno urbano composto por um conjunto de fatores bastante conhecidos, como: a alta concentração populacional acondicionada numa área geograficamente desproporcional; quando o fluxo do transito esta estrangulado pela saturação das vias, entre outros mais 101 fatores. O que o projeto tresloucado que o vereador Morgado propõe é que, além das montanhas de concreto utilizadas pelas obras da 'caveira de burro' chamada BRT, se somem á outra montanha MAIOR de concreto de possíveis novas edificações nesta agora ultrasuper valorizada região, onde os empresários incorporadores, além de toda fauna de tubarões milionários que controlam o fabuloso e lucrativo mercado imobiliário, desejam edificar seus novos arranha-céus.  
A cidade de Belém já detem a marca de ser uma das mais quentes do mundo, isso acontece em parte, porque habitamos em uma planice; o plano alto, ventilado, pertence somente á quem mora no alto dos edifícios acima de seis andares, por onde os ventos sopram melhor fluídos.
A edificação de novos espigões como deseja o vereador, pode ser um grande negócio para o insaciável mercado imobiliário, porém um péééssimo presente para Belém, que sofrerá  com os desvios das rotas do ventos guajarinos, e com o resultado do calor acumulado provocado pelas outras milhões de tonelada de cimento e aço, que farão parte da nova paisagem, caso os grandes interesses desses grupos poderosos acabem triunfando através da proposta de Morgado. 

Nota do Mviva:
É por essa e outras razões, que a blogsfera deve ficar muito atenta com os movimentos e ações dos vereadores da 'velha guarda' e os novos, eleitos em outubro passado próximo, para denunciar com veemência e barrar tendências nepotístas, entre outros devios,  desmascarando as agendas ocultas de alguns péssimos politicos que a cidade deve reconhecer e repelir.

Por Eduardo Bueres/militanciaviva!

A matéria abaixo é do Diário do Para. Confira:

  Após intermináveis tentativas de votação sem sucesso do projeto de mudanças do plano diretor que que permite a a construção de prédios para o comércio na Almirante Barroso, no perímetro correspondente a Júlio César, João Paulo II até o entroncamento, em Belém, o vereador Gervasio Morgado (PR) não conseguiu pôr seu projeto de lei em pauta, na sessão desta quarta-feira (21), na Câmara Municipal de Belém (CMB).

Segundo a assessoria de comunicação da CMB, houve sessão extraordinária para a votação de 78 projetos consensuais, acordo de lideranças, que não incluíam projetos considerados polêmicos, como o proposto por Morgado, que foi barrado pelos parlamentares. 

(DOL)