"Agenda dos reformadores empresariais pode destruir a educação pública no Brasil"
Um processo em curso, encabeçado por grupos empresariais que procuram
constituir-se como “reformadores”, pode vir a alterar profundamente a
estrutura da educação pública no Brasil, por intermédio da privatização
da gestão (a exemplo do que já ocorre na saúde) e pelo avanço de
práticas de natureza mercadológica, como a competição entre
escolas.
Trata-se da lógica do capital, abrindo brechas por meio de
institutos e fundações privadas em todas as esferas de governo, até
mesmo no Ministério da Educação (MEC). Quem faz a advertência é o
professor Luiz Carlos de Freitas, diretor da Faculdade de Educação da
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
LEIA A ÍNTEGRA DA ENTREVISTA DADA À REVISTA ADUSP CLICANDO NO LINK ABAIXO
http://www.adusp.org.br/files/revistas/53/mat01.pdf
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