O Deputado Miro Teixeira tem se mostrado um ferrenho advogado de
defesa do jornalista e editor da Revista VEJA, o senhor Policarpo Jr.
Miro se coloca sempre contrário a qualquer tentativa de se aprofundar as
investigações sobre as relações e assombrosa 'intimidade' entre
Policarpo Jr. e a quadrilha de jogatina, prostituição, crimes diversos,
tráfico de influência, da qual Carlos Cachoeira é considerado o chefe,
ou, um dos chefes.
As gravações revelam que Cachoeira e Policarpo combinavam matérias
para serem publicadas na revista Veja, sendo que o contraventor dizia
até em que dia e página/seção da revista deveriam ser publicada. As
gravações mostram que certas matérias e denúncias tinham a intenção de
prejudicar outros grupos de criminosos que eram contrários ao de
Cachoeira. As gravações mostram que Policarpo se servia de serviços
ilícitos de "arapongagem" produzidos por comparsas e capangas de
Cachoeira. As gravações mostram almoços e encontros para combinações que
nada tem com uma simples relação de jornalista e informante.
No mínimo, no mínimo, o senhor Policarpo Jr. precisa ser investigado,
como aconteceria com qualquer outro cidadão que fosse pego em gravações
"LEGAIS" trocando as 'figurinhas' que ele trocava com Cachoeira. Se
ninguém pode ser pré-julgado e condenado sem provas, ninguém pode ser
BLINDADO, como a MÍDIA e alguns parlamentares querem BLINDAR, o senhor
Policarpo Jr.
PAREM COM ESSA ARGUMENTAÇÃO FALSA E VERGONHOSAMENTE TENDENCIOSA de
que investigar jornalista é ameaçar a liberdade de expressão e de
imprensa.
Deputado Miro Teixeira, pare de jogar para a platéia, pare de querer
ficar bem com a MÍDIA, pare de querer cair nas graças da VEJA e da
Globo. O senhor está aí para defender os interesses dos cidadãos.
Neste momento, senhor deputado Miro Teixeira, é do interesse e do
direito dos brasileiros, saber se o senhor Policarpo Jr. integrava ou
não a QUADRILHA de Cachoeira. E isso nós só saberemos se ele for
investigado, da mesma forma que devem ser investigados todos os que
estejam em situação semelhante.
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