O
contato entre o boto-vermelho e turistas preocupa os pesquisadores: a
transmissão de doenças e a possibilidade de machucar os bichos estão
entre os principais problemas
Contato muito próximo com humanos interfere na saúde dos botos
Belo Horizonte — Curiosamente, são biólogos de Juiz de Fora, em Minas Gerais, dois dos mais relevantes pesquisadores dedicados ao bem estar do boto-vermelho, espécie também conhecida como boto-cor-de-rosa, que habita, entre outras regiões, a bacia do Rio Amazonas. Ele não está ameaçado de extinção, mas certas populações sofrem por conta da interação inadequada com turistas, habituados a tocá-lo e alimentá-lo em margens fluviais.
É justamente da análise desse contato que se ocupam Mariana Frias, mestranda pela Universidade Federal de Juiz de Fora UFJF e Luiz Cláudio Pinto de Sá Alves, ex-aluno da UFJF e doutorando pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Luiz é um dos pioneiros no estudo dessa questão, tendo iniciado pesquisa em 2008. Hoje, é conselheiro do Instituto Aqualie, que tem sede em Cabo Frio (RJ), e mantém o projeto Inia, cujo objetivo é estudar o caso da alimentação artificial de botos-vermelhos — os Inia geoffrensis, daí o nome da entidade — como atração turística na amazônia central brasileira. O comportamento dos animais é analisado durante essa atividade (o que inclui nadar com humanos) e questionários são aplicados aos turistas e pescadores locais, sempre no interior do Parque Nacional de Anavilhanas (AM), às margens do Rio Negro.
Contato muito próximo com humanos interfere na saúde dos botos
Belo Horizonte — Curiosamente, são biólogos de Juiz de Fora, em Minas Gerais, dois dos mais relevantes pesquisadores dedicados ao bem estar do boto-vermelho, espécie também conhecida como boto-cor-de-rosa, que habita, entre outras regiões, a bacia do Rio Amazonas. Ele não está ameaçado de extinção, mas certas populações sofrem por conta da interação inadequada com turistas, habituados a tocá-lo e alimentá-lo em margens fluviais.
É justamente da análise desse contato que se ocupam Mariana Frias, mestranda pela Universidade Federal de Juiz de Fora UFJF e Luiz Cláudio Pinto de Sá Alves, ex-aluno da UFJF e doutorando pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Luiz é um dos pioneiros no estudo dessa questão, tendo iniciado pesquisa em 2008. Hoje, é conselheiro do Instituto Aqualie, que tem sede em Cabo Frio (RJ), e mantém o projeto Inia, cujo objetivo é estudar o caso da alimentação artificial de botos-vermelhos — os Inia geoffrensis, daí o nome da entidade — como atração turística na amazônia central brasileira. O comportamento dos animais é analisado durante essa atividade (o que inclui nadar com humanos) e questionários são aplicados aos turistas e pescadores locais, sempre no interior do Parque Nacional de Anavilhanas (AM), às margens do Rio Negro.
Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br
É um crime contra la humanidade deixar de preservar los estuário,assim como no cuidar do habitat natural dessas lindas espécies que a ação do homem tente á exterminar.Não sou contra o contacto ou a interação da nossa raça com a deles,mas sabemos que a tentação de atrair o animal com alimentos industriais,tipo salgadinhos,pipocas, e até o pão que leva fermento artificial, é prejudicial. Parabéns pelo Blog maravilhoso.
ResponderExcluirSamantha Evan
São as pessoas inocentes que comentem (inocentemente) os principais crimes contra a natureza. Os contatos físicos poderiam ser evitados porque os assassinos dessa expe´cie se aproveitam da doçura, amizade e destemor dessas adoráveis criaturas para matá-los. Apelo para todos os que amam de verdade os botos, para que evitem o contato físico, nem tentem alimentá-los,porque isso eles conseguem com suas próprias habilidades.
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