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sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Vitória no Primeiro Turno agora só depende do coração valente da militância.




Dilma tem 47% de votos úteis no Ibope e 45% no Datafolha. Falta pouco para vencer no primeiro turno. Mas falta. E agora é o coração valente da militância que pode tirar essa diferença que falta.
É hora de todo mundo arregaçar as mangas e dar o troco nos demotucanos, na Globo, na Veja. Já 
pensou na cara deles se a gente liquidar essa eleição no primeiro turno?
Então vamos buscar esses 3% ou 5% que faltam. Na verdade, é só virar 1,5% ou 2,5% de quem está 
pensando em votar em outro candidato para Dilma, que chega lá.
Então é só conversar com os amigos, com os parentes, com os colegas de trabalho, de escola, na 
vizinhança, na comunidade. Não precisa ser chato com ninguém, é só aproveitar para falar com quem 
puxa o assunto ou você mesmo puxar o assunto se a pessoa se interessar.
É só falar os motivos porque você vota na Dilma, que quem ainda está indeciso acaba se convencendo 
diante de bons argumentos e com as verdades que o noticiário esconde.
Vamos compartilhar e curtir no facebook as coisas legais do dilma.com.br e domudamais.com
Cole um cartaz da Dilma na janela (se não tiver, improvise e imprima um).
O Lula está nas ruas esta semana inteira de manhã, de tarde e de noite para a Dilma. Mas ele depende 
também de cada um de nós. 
Sem salto alto, se cada um de nós fizermos um pouquinho, dá !

Militância foi quem deu a virada que leva à vitória de Dilma

Foi ela que virou essa campanha mais uma vez, a partir daquele momento em que partimos para a
disputa política e a ofensiva depois da trágica e triste morte de Eduardo Campos quando sua substituta,
a candidata do PSB , ex-senadora Marina Silva subia celeremente nas pesquisas.
Em todos esses momentos cruciais e decisivos, sempre foi e é a militância que não falta ao PT, ao ex-
presidente Lula e agora a presidenta Dilma. Que isso nos sirva de lição, então, depois das eleições e no
novo governo para a mobilização das maiorias populares necessárias para fazer avançar nossas
reformas começando pela política.
O caminho é esse apontado pelo ex-chefe do governo: buscar apoio no PT, nos partidos aliados, nas
organizações sociais, entidades, sindicatos, movimentos populares, ONGs, dialogar com suas
lideranças e personalidades e buscar construir – ou reconstruir – um bloco político e social para
sustentar os avanços que nossa sociedade reclama.
Sem abrir mão, em momento algum, de nosso projeto de desenvolvimento nacional, democrático e
popular, que é o que leva ao crescimento econômico, com geração do emprego, de mais renda, e com
inclusão social cada vez mais ampla.

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