Por Eduardo Bueres |
A turminha do "Não Vai Tê Copa" é uma minoria que, criminosamente, tenta prejudicar e sufocar o anseios de uma nova geração de brasileiros, que deseja vibrar a seu tempo, escrevendo a sua própria historia com a paixão e o orgulho de serem os novos herdeiros, agora e no futuro, dos mais talentosos jogadores do mundo.
O samba, o futebol e o carnaval, são instituições imortais da cultura do Brasil.Isso ninguém acaba,nem por decreto, nem por vontade. (Mviva)
Confira a matéria abaixo:
A COPA DOS VIRA-LATAS
Por Lelê Teles
Teremos duas Copas do Mundo: uma em que o Brasil tem tudo para sair vencedor e outra em que uns brasileiros preferem se mostrar como derrotados
Teremos duas copas do mundo: uma em que o Brasil tem tudo para
sair vencedor e outra em que uns brasileiros preferem se mostrar como
derrotados.
Nesse time de vira-latas derrotistas ladram, papagaicamente,
anarcoxinhas e midiotas, além de jornalistas e articulistas que atuam
como ventríloquos dos bilionários donos de jornais e revistas.
Essa turma derrotista tem um jargão próprio, todo colhido no manual
do midiota, a grande imprensa. O léxico é composto de expressões como
"só no Brasil mesmo", "por que não vai pra Cuba", "Hospitais Padrão
Fifa", "petralhas", "não vai ter copa" etc.
Não vai ter copa é um jogo de retórica infantil, ele surge sete anos
após o Brasil ter sido escolhido como sede do mundial e logo depois dos
estádios ficarem prontos.
Como se vê, coisa de gente atrasada.
MEA CULPA
No time dos fracassomaníacos, tudo é atribuído a Dilma, desde a
construção de escolas até a contratação de médicos, o que deixa claro
que o anarcoxismo é também fruto do analfabetismo político.
A Folha, há poucos dias, fez um mea culpa e revelou que estava
exagerando com os seus dados falsos sobre os gastos com a Copa das Copas
e sua relação com os investimentos públicos, mas o povo já estava
envenenado.
Ela mesma, a Folha (está aqui o link) diz que o governo fez empréstimos e que parte dessa grana será devolvida com juros.
Não se perde nada e os quase R$ 8 bilhões emprestados para a
construção de estádios são uma pequena fração em relação ao orçamento de
R$ 825 bilhões investidos anualmente em Saúde e Educação.
ESCALAÇÃO
No time dos vira-latas derrotistas jogam, no ataque, uns sujeitos
mascarados. O lance deles é quebrar tudo, não querem construir nada,
distribuem porrada, param o trânsito, jogam lixo na rua, depredam o
patrimônio público, quebram vidraças, incendeiam bancas de revistas,
tocam fogo em fusca, atiram rojões em repórteres, queimam o próprio
filme.
No meio de campo estão alguns articulistas, são eles que distribuem a bola, em forma de má informação e má fé.
O combustível que alimenta os molotovs dessa linha de frente, os que
estão no ataque, é a mentira, o engodo e a omissão do meio de campo.
Na defesa desse time de pernas de pau, tem o grande goleiro, Joaquim
Barbosa. Escalado de última hora, com a mão de gato da revistaveja, por
ser especialista na tática do chamado déficit civilizatório, o jogo feio
dos black blocs.
Em 1950 a derrota do Brasil, o Maracanaço, foi atribuída a um goleiro de nome Barbosa. Mal agouro esse homônimo.
Barbosa, o Joaquim, entra em campo sempre usando uma capa se super herói, como um lutador de telecatch.
Rachel Sheherazade e Eliane Cantanhêde estão na zaga, são as
primeiras a receberem a bola de Barbosa e distribuírem para o meio de
campo.
A comissão técnica, você sabe, é composta pelos engravatados
bilionários, gente que fez fortuna apoiando os militares torturadores e
mentindo para o povo.
Não nos esqueçamos, esse time vem perdendo desde as eleições de 2002.
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