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segunda-feira, 9 de junho de 2014

'Peleguismo' causa mais vítimas no Metrô de São Paulo - 60 grevistas foram demitidos por caos

247 – O secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, confirmou nesta segunda-feira (09) que cerca de 60 funcionários do Metrô foram demitidos por conta da greve. Segundo ele, as demissões ocorrem por justa causa.
Ontem, a ordem no Palácio dos Bandeirantes, dada pelo governador Geraldo Alckmin foi endurecer com os grevistas, que usam o fator Copa como instrumento de pressão. "A greve não está mais em discussão, pois ela já foi considerada abusiva e o percentual de dissídio já foi definido pela Justiça do Trabalho. O que está em jogo é o direito ao trabalho de 5 milhões de paulistanos que dependem do metrô", disse Alckmin. "O metroviário que não for trabalhar incorre na possibilidade de demissão por justa causa".
Na manhã de hoje, a tropa de choque da PM foi acionada para conter um ato organizado pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) em apoio aos metroviários na estação Ana Rosa.
O grupo de sem-teto reuniu mais de 12 mil pessoas em torno do Itaquerão na última quarta-feira e prometia bloquear as vias de acesso ao estádio do Morumbi no dia do amistoso do Brasil contra a Sérvia.
Na nova manifestação, o sentido Jabaquara da Rua Vergueiro foi ocupado pelos policiais. Do outro lado, em direção à Paulista, os manifestantes se dispersaram entre os carros e usaram barricada com fogo. Trânsito foi liberado depois de algumas horas. 
No início da manhã, apenas as linhas Lilás e Amarela operavam normalmente. De 65 estações, apenas 31 estão abertas. Cerca de 25 policiais também reforçaram a segurança da Estação Bresser-Mooca contra “possíveis consequências da greve”.

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