Quando ser brasileiro é uma obrigacão !
Como se sabe, o Principe da Privataria se transformou num espécime da zoologia fantástica do Borges: só existe no PiG.
Porque, quando se revela nua e cruamente, olha para o Brasil com escárnio e menosprezo: “o 7 de Setembro é uma palhaçada !”; “essa coisa de ser brasileiro é quase uma obrigação“; “o neoliberalismo venceu… só o mercado dá coesão”.
Domingo sim, domingo não ele se pigueia com aqueles textos melados de colesterol que nem os funcionários do iFHC conseguem ler – muito menos o Padim Pade Cerra e o Arrocho , sua mais recente vítima.
O “artigo” é em neolibeles clássico – ele precisa rapidamente ler o Piketty, para não parecer ainda mais jurássico …
E termina assim:
“Fizemos a estabilização da moeda (jamais cumpriu a meta da inflação ! – PHA), controlamos os gastos do Governo ( a dívida do Governo em relação ao PIB era de 60,4 %, com a Dilma é de 33,8 %! – PHA), aumentamos o salário mínimo (quá, quá,quá – o SM dele era de US$ 81 e o do Lula é de US$ 288 (ou da Dilma US$ 323) ;realizamos a reforma agraria (quá, quá quá !!! O Stédile vai ter cólicas de tanto rir !), universalizamos o ensino fundamental (mas o que se ensina lá é uma porcaria”,diz ele mesmo, quando nu e cru – PHA); fortalecemos o SUS(com a compra de ambulâncias super-faturadas – PHA) e introduzimos programas de combate à pobreza” (que oArrocho quer desconstruir e o ministro dele, o Serjão, chamava de “masturbação sociológica).
Conclui assim:“Está na hora de pôr ordem na casa e o Governo nas mãos de quem sabe governar.”Tomara que ele vá dizer isso no palanque do Arrocho lá em cima, no Morro do Alemão.
Porque, nas tres eleicões depois dele, os candidatos tucanos tomaram uma surra !
O PSDB vai pro beleléu, como diz a Dilma.
Paulo Henrique Amorim
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